O Pré–Ano Novo Chinês: O Que Todo Importador Precisa Entender Agora

O Pré–Ano Novo Chinês: O Que Todo Importador Precisa Entender Agora O que realmente acontece antes do Ano Novo Chinês O Ano Novo Chinês não começa em fevereiro. Ele começa a impactar a cadeia semanas antes, quando fábricas reduzem turnos, trabalhadores viajam e fornecedores priorizam pedidos locais. Para quem importa da China, o risco real não é o feriado — é o período que antecede. Datas-chave rápidas (2026)  Abaixo, o calendário completo do ciclo pré–Ano Novo Chinês 2026, organizado em formato de planilha para leitura objetiva:  Período Data Descrição Operacional Início da desaceleração real 15/12/2025 Fábricas começam a reduzir ritmo; lead times se estendem Fim da desaceleração 05/01/2026 Capacidade produtiva já abaixo do normal Últimos pedidos aceitos (varia por setor) até 20/01/2026 Fornecedores param de assumir novos pedidos exportáveis antes do feriado Início do shutdown parcial Final de janeiro 2026 Linhas e turnos começam a encerrar; equipes reduzidas Funcionários começam a deixar fábricas Início de fevereiro 2026 Força de trabalho migra para suas cidades natais Shutdown total — fábricas vazias 16/02/2026 Todos os trabalhadores já partiram Ano Novo Chinês 17/02/2026 Feriado oficial Retorno gradual dos funcionários Final de fevereiro 2026 Reinício lento das operações, sem estabilidade 70% do quadro de volta 08/03/2026 Operações retomam parcial regularidade Normalização quase total 17/03/2026 Capacidade produtiva próxima ao normal Essas datas definem sua margem nos três primeiros meses de 2026.  O que muda para o importador brasileiro  1. Atrasos que se acumulam antes de você perceber  Os atrasos começam discretos, mas se tornam uma bola de neve conforme a capacidade produtiva cai. Cada dia perdido na fábrica empurra sua cadeia logística para fevereiro — e compromete seu trimestre.  2. Disputa silenciosa por espaço nos navios  O booking passa a desaparecer mesmo para quem tenta se antecipar. Armadores priorizam grandes volumes e contratos anuais, deixando importadores médios expostos.  3. Custos que sobem sem aviso  Frete, taxas e surcharges começam a aumentar gradualmente à medida que a demanda supera a oferta. A cada nova tentativa de fechamento, o valor já mudou.  4. Operação perde previsibilidade  Calendários deixam de funcionar, confirmações demoram e fornecedores param de assumir compromissos firmes. O risco operacional se torna estrutural.  Resumo: quem negocia em janeiro já está atrasado.  Três sinais de alerta que mostram que você já entrou na zona de risco  1. Quando o fornecedor some  Se seu fornecedor demora dias para responder, o motivo é operacional: equipe reduzida, prioridade local e fila crescente. É um sinal claro de que o ciclo pré–Ano Novo Chinês começou.  2. Booking que desaparece  Mesmo com antecedência, os espaços “somem” porque são disputados por players maiores. Isso indica que você já entrou na janela crítica.  3. Preços que mudam a cada cotação  A oscilação constante de valores mostra que a demanda explodiu. É o reflexo direto da aproximação do shutdown e da pressão sobre os armadores.  Quando esses sinais aparecem, o ciclo pré-feriado já começou.  A linha que separa quem planeja de quem improvisa  No pré–Ano Novo Chinês, o tempo vale mais do que o produto.  Planejamento antecipado não melhora apenas o custo — ele salva o trimestre.  Conclusão Se você importa da China, dezembro não é mês de observar — é mês de agir.  Fale com a Vixtra e prepare sua estratégia para o ciclo 2026.  O tempo é o seu ativo mais valioso.  Compartilhe com sua rede

FINIMP x crédito com carga como garantia: o que é melhor?

FINIMP x crédito com carga como garantia: qual faz mais sentido para o importador hoje? Durante décadas, o FINIMP foi praticamente sinônimo de financiamento à importação no Brasil. Bancos estruturaram esse produto como a solução padrão para quem precisava pagar fornecedores no exterior sem comprometer o caixa imediatamente.  Nos últimos anos, porém, surgiram modelos que reposicionam o eixo da operação: em vez de depender de garantias tradicionais, utilizam a carga em trânsito como principal garantia, via BL (Bill of Lading). Essa nova abordagem sustenta produtos como Credíto Flex, Crédito Pré e estruturas de Garantia BL-MAR dentro de ecossistemas de Trade Banking.  FINIMP: o modelo bancário tradicional  O FINIMP (Financiamento à Importação) funciona a partir de três pilares:  Banco como centro da análise – o histórico bancário, balanços e rating determinam o limite.  Garantias tradicionais – duplicatas, recebíveis e ativos fixos são exigidos como proteção.  Operação em moeda estrangeira – o banco paga o exportador no exterior e o importador liquida em moeda estrangeira, ficando exposto ao câmbio.  É um produto conhecido, mas com limitações para empresas que querem escalar.  Crédito com carga como garantia: quando o BL vira ativo financeiro  O modelo mais recente é estruturado de forma diferente: a garantia é a carga embarcada no modal marítimo, comprovada pela Bill of Lading.  Principais características:  A BL passa a ser a principal garantia.  A operação ocorre em reais, reduzindo exposição cambial.  A linha escala conforme a recorrência dos embarques.  A análise considera o fluxo de importação, não apenas balanços.  O crédito se integra a câmbio, logística e fluxo de caixa via Trade Banking.  Comparação ponto a ponto  1. Garantias e impacto no balanço  FINIMP: exige garantias tradicionais e consome limite bancário.  Carga como garantia: usa o BL; preserva duplicatas e ativos fixos. 2. Velocidade e burocracia  FINIMP: segue ritmo e processos de grandes bancos.  Carga como garantia: análise mais rápida e procedimentos digitais. 3. Risco cambial  FINIMP: exposição total até o vencimento; hedge costuma ser necessário.  Carga como garantia: operação em reais; risco cambial reduzido. 4. Flexibilidade de uso  FINIMP: vinculado a importações específicas.  Crédito com carga como garantia: livre para reforço de caixa, estoques ou operações gerais. 5. Escalabilidade  FINIMP: cresce conforme o limite bancário.  Carga como garantia: cresce conforme o volume de cargas em trânsito.  Quando FINIMP ainda faz sentido  Empresas com fluxo pequeno ou pouco recorrente.  Negócios que preferem concentrar tudo em um único banco.  Situações em que taxas bancárias são competitivas e a empresa aceita exposição cambial.    Quando o crédito com carga como garantia é superior  Empresas com embarques marítimos recorrentes.  Operações que precisam preservar limite bancário.  Importadores sensíveis à volatilidade cambial.  Organizações que buscam integrar crédito, câmbio e logística em um único ambiente.    Esse modelo transforma a carga em um ativo estratégico e cria uma camada financeira mais moderna, ágil e adaptada ao crescimento.   Como decidir  Mapear a recorrência das importações marítimas.  Calcular o custo real do FINIMP (taxa + hedge + impacto no limite).  Simular crédito baseado na carga.  Definir uma base de financiamento mais eficiente.    Conclusão  Para importadores recorrentes, o FINIMP deixa de ser suficiente como base estrutural de crédito. Modelos que usam a carga como garantia, integrados a arquiteturas de Trade Banking, oferecem mais agilidade, menor risco e melhor alinhamento ao crescimento.  FINIMP ainda vale a pena? Sim, em operações simples ou pouco recorrentes.  Crédito com carga como garantia substitui o FINIMP? Em muitos casos, complementa ou supera, dependendo do fluxo de importações.  Qual oferece menor risco cambial? O modelo em reais baseado na carga.  Qual escala melhor? O crédito sustentado por BLs em trânsito, pois cresce com o volume de embarques.  Compartilhe com sua rede

FINIMP: o que é, como funciona e limites do financiamento

FINIMP: o que é, como funciona e até onde ele resolve o problema do importador O FINIMP é uma das linhas de crédito mais tradicionais para quem importa, mas poucas empresas entendem de verdade como ele funciona, quais são seus limites e em que momento ele deixa de ser suficiente para sustentar o crescimento.  Neste artigo, destrinchamos o FINIMP de forma objetiva: conceito, modalidades, vantagens, riscos e, principalmente, o que ele não entrega – especialmente quando comparado a modelos mais recentes de crédito que usam a carga em trânsito como garantia.  Neste artigo, destrinchamos o FINIMP de forma objetiva: conceito, modalidades, vantagens, riscos e, principalmente, o que ele não entrega – especialmente quando comparado a modelos mais recentes de crédito que usam a carga em trânsito como garantia.  O que é FINIMP (Financiamento à Importação)  O FINIMP é uma linha de crédito usada para financiar compras no exterior. O banco paga o exportador à vista, em moeda estrangeira, enquanto o importador só quita a operação depois, seguindo um cronograma de pagamento.  Em resumo:  O exportador recebe à vista.  O importador paga depois, via câmbio.  A operação é vinculada a uma importação específica.  Como funciona o FINIMP na prática  O fluxo básico costuma seguir estes passos:  Análise de crédito – baseada em balanços, limite bancário e histórico.  Definição da operação – valor, prazo e condições. Pagamento ao exportador – feito pelo banco no exterior.  Liquidação pelo importador – via operação de câmbio na data acordada.    Modalidades: Direto e Repasse  FINIMP Direto – importador toma crédito diretamente no exterior.  FINIMP Repasse – banco brasileiro capta no exterior e repassa ao importador.   Vantagens do FINIMP  Pagamento à vista ao fornecedor.  Possibilidade de financiar grande parte da importação.  Prazos compatíveis com o ciclo de vendas.  Relacionamento com bancos tradicionais.    Riscos e limitações do FINIMP  Garantias tradicionais – duplicatas, recebíveis, imóveis.  Burocracia – análises lentas e processos extensos.  Exposição cambial – necessidade de hedge.  Consumo de limite bancário – reduz espaço para outras linhas.      Crédito com carga como garantia: uma virada de eixo  Modelos recentes reposicionam a garantia: a carga em trânsito vira o ativo central, via Bill of Lading (BL). Esse arranjo:  Reduz uso de garantias tradicionais.  Opera em reais.  Evita consumo de limite bancário.  Acompanha o fluxo de importações.  Esse é o princípio de soluções como a Garantia BL-MAR, integradas ao ecossistema de Trade Banking.  Quando o FINIMP deixa de ser suficiente  O FINIMP começa a limitar o crescimento quando:  A empresa já importa de forma recorrente.  O limite bancário não acompanha o ritmo de expansão.  O risco cambial pressiona margens.  A burocracia atrapalha janelas de compra.    Conclusão  O FINIMP cumpre um papel importante, mas foi criado para uma lógica de crédito antiga. O importador que precisa crescer encontra mais eficiência em modelos com garantia baseada na carga, integrados a plataformas de Trade Banking.  O que é FINIMP? Financiamento à Importação em que o banco paga o fornecedor à vista e o importador paga depois via câmbio. É o único crédito no mercado que utiliza a mercadoria em trânsito como garantia, sem afetar a posição no Sisbacen, sem IOF e sem variação cambial. Quais bancos oferecem FINIMP? Grandes bancos e instituições com departamento de comércio exterior. Quais garantias o FINIMP exige? Duplicatas, ativos fixos e garantias tradicionais. O FINIMP tem risco cambial? Sim. Envolve exposição até o vencimento. Existem alternativas? Sim: modelos com garantia na carga em trânsito, como soluções baseadas em BL-MAR.  Compartilhe com sua rede

O Trade Banking é só o começo

Soluções de Crédito para Importação com Garantia em Trânsito Marítimo A Vixtra oferece soluções exclusivas de crédito para importadores, criadas para impulsionar negócios que dependem do comércio internacional.  Por trás da Garantia BL-MAR, da conta inteligente de crédito com carga no mar e da integração total entre câmbio, logística e capital de giro, existe algo maior:  um novo modelo de pensar e operar uma empresa que importa.    Trade Banking: o novo sistema operacional do importador  O Trade Banking da Vixtra é mais do que um produto — é um ecossistema financeiro completo, desenhado para oferecer controle, previsibilidade e liberdade. É uma arquitetura inteligente, centrada nas necessidades reais do importador:  Controle financeiro em tempo real  Liquidez garantida pela própria carga  Integração automática entre crédito, câmbio e logística    Aqui, a inteligência está na operação, não no histórico bancário. O capital flui de forma ágil, sem os entraves do crédito tradicional.  O futuro do importador começa agora  Com a Vixtra, o importador tem acesso a um modelo de crédito que acompanha o ritmo do seu negócio dinâmico, transparente e conectado ao mundo real.  Mais do que crédito, a Vixtra entrega autonomia e visão sistêmica, conectando cada etapa da sua operação ao que realmente importa.   Trade Banking Vixtra. Essencial para todo importador.  Compartilhe com sua rede

Trade Banking: o novo ecossistema financeiro do Importador

Trade Banking: o novo ecossistema financeiro do Importador O crédito para importação, como o conhecemos, é uma das estruturas mais engessadas do mundo financeiro. Carrega regras obsoletas, riscos projetados por modelos lineares e um apego doentio a garantias antiquadas.  O Trade Banking nasce como ruptura. Não porque reinventa o crédito, mas porque desloca seu centro: da instituição para o fluxo. A carga em trânsito deixa de ser um passivo para se tornar o ponto de partida do capital.  Estamos falando de uma lógica operacional nova, onde o crédito se ancora na própria estrutura da cadeia global. Onde o navio é o banco, e a plataforma é o core financeiro.  Para o executivo do futuro, isso não é mais uma inovação opcional. É um novo default. Ou você entende e opera a partir dessa arquitetura, ou será substituído por quem opera.  Conclusão: O Trade Banking não é uma alternativa. É um novo sistema. E ele já começou a rodar.  Compartilhe com sua rede

Quando a Carga Vira Crédito: A Revolução do Trade Banking

Quando a Carga Vira Crédito: A Revolução do Trade Banking Durante décadas, a lógica financeira da importação foi simples: importar, esperar, pagar. O crédito vinha dos bancos, os riscos eram altos e o capital escasso.  Mas toda revolução começa quando alguém percebe o óbvio que ninguém vê.  E se a carga que cruza o oceano fosse mais do que um custo? E se ela pudesse se transformar em um ativo capaz de sustentar novas possibilidades?  Foi desse questionamento que surgiu o Trade Banking.  A Vixtra não criou apenas um produto. Criou uma nova forma de pensar o dinheiro. O Trade Banking parte de uma inversão: não é mais o banco que define o limite. É a própria carga que gera o crédito. Se ela está no mar, o dinheiro está a caminho. Literalmente.  O impacto vai muito além do financiamento.  Previsibilidade: ciclos financeiros alinhados ao fluxo real de importações.  Controle: o importador deixa de depender de critérios externos.  Autonomia: o poder de decisão volta para as mãos de quem realmente move o comércio.  E a tecnologia é o que torna tudo isso possível.  A plataforma da Vixtra funciona como uma conta inteligente de crédito em tempo real. Agentes de IA conectam o importador ao seu próprio ecossistema financeiro, prevendo fluxo de caixa, controlando pagamentos e integrando logística, crédito e câmbio de forma sincronizada ao ritmo das operações.  Tudo em uma solução digital única, que une o estratégico ao operacional em uma jornada completa.  Não se trata apenas de financiar, mas de transformar. Com o Trade Banking, cada embarque devolve liberdade ao importador e abre caminho para um comércio global mais ágil e conectado.    Por Adriana Orlandin Compartilhe com sua rede

Black Friday do Importador: a corrida invisível que já começou​

Black Friday do Importador: a corrida invisível que já começou   O ensaio começa no silêncio  Nas vitrines, a Black Friday ainda parece distante. Mas nos portos, o movimento já denuncia o que está por vir. Containers de importação de smartphones, TVs, perfumes e eletrodomésticos se acumulam em agosto e setembro. Ninguém vê. Ninguém fotografa. Mas é ali, longe do consumidor final, que o espetáculo da Black Friday começa a ser escrito.  O aumento médio de 20% a 36% nas importações no período jul–set em 2023 e 2024 não deixa dúvidas: os bastidores decidem o show.  O paradoxo do estoque  Esperar é, paradoxalmente, a forma mais rápida de perder. O lojista que só faz importação em outubro já perdeu o timing. Quando o container desembarca, o cliente já clicou em outro site. O estoque vira custo, não margem.  O paradoxo é esse: antecipar exige meses de planejamento, mas atrasar é fulminante. Agosto e setembro são meses sem glamour, mas carregam o poder de decidir quem lucra em novembro.    O navio que virou banco  Aqui, a história muda de rumo. O capital, que sempre foi visto como barreira, se transforma em alavanca. A Vixtra criou uma forma de inverter a equação: a carga em trânsito não é apenas mercadoria, é garantia.  Com o Crédito Flex, o navio é também banco. Com o Crédito Pré, o fornecedor recebe antes, enquanto o caixa da empresa respira. É uma cena improvável: o oceano se torna fluxo de caixa, a rota marítima se converte em linha de crédito para importadores.  O importador que compreende isso não apenas financia produtos, financia tempo.    O futuro já é presente  Projeções para 2025 indicam salto de até 40% nas importações pré-Black Friday. Não é uma promessa vaga; é a repetição de um padrão que se acelera.  A cada ano, mais empresas entendem que a disputa não se dá em novembro, mas no planejamento invisível do trimestre anterior. O futuro, nesse caso, já está em curso. E quem escolher se mover agora não estará apenas pronto para a próxima Black Friday: escreverá vantagem estrutural para todas as que virão.    Conclusão: a hora de agir é agora  A Black Friday, vista de perto, não é um evento. É um ciclo de antecipação, estratégia e capital inteligente. O importador que entende isso não corre atrás do mercado, lidera o mercado. E cada ciclo vencido abre espaço para um próximo em escala maior.  Fale com a Vixtra. Tenha acesso a financiamento exclusivo para importadores, conte com crédito para importação, proteja-se com hedge cambial e comece a construir agora o estoque que será sua vantagem em novembro.  Compartilhe com sua rede

A nova alta do IOF e o custo invisível que muitos importadores ainda ignoram

A nova alta do IOF e o custo invisível que muitos importadores ainda ignoram   O Brasil voltou a ajustar para cima o IOF em operações de crédito. Essa alteração pode parecer pequena nos números brutos, mas representa um impacto significativo no custo final de operações para quem trabalha com importação financiada. Com o novo IOF, o crédito bancário de 180 dias para empresas, por exemplo, passou de 1,12% para 1,86% — um aumento de mais de 65%. Isso significa mais de 0,3% ao mês adicional ao spread da operação. Em um cenário de margens apertadas e câmbio volátil, cada ponto percentual pesa.  O que a maioria dos importadores não percebe  Muitos importadores olham apenas para o spread no momento de contratar crédito. Poucos se dão conta de que o IOF é uma mordida extra, invisível, que incide diariamente sobre o capital tomado. Em um financiamento de R$ 5 milhões, essa diferença pode representar dezenas de milhares de reais — sem que isso esteja claro no momento da contratação.  A vantagem competitiva de estar isento de IOF  A Vixtra opera com um modelo diferente. Usando Nota Comercial como instrumento jurídico, o crédito oferecido aos importadores é isento de IOF. Isso quer dizer que o cliente que toma crédito conosco economiza automaticamente, sem precisar negociar ou comparar taxas ocultas. Se aplicada, por exemplo, uma taxa de CDI + 0,80% ao mês, sem IOF, é mais vantajosa do que um CDI + 0,50% com IOF. A conta é simples quando se tira o ruído da tributação.  Proteção contra o câmbio e contra o fisco  Além disso, o crédito da Vixtra é em reais, o que protege o cliente da oscilação cambial. Em vez de se preocupar com o IOF, a cotação do dólar e taxas ocultas, o importador tem previsibilidade. Em tempos instáveis, transparência e economia fazem mais diferença do que nunca. Por isso, vale conhecer como funciona o Crédito Vixtra e entender por que ele virou a escolha inteligente de grandes importadores brasileiros.  Compartilhe com sua rede

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